Presidente da Câmara dos Deputados Arthur LiraPaulo Sérgio/Câmara dos Deputados
Nas redes sociais, Lira afirmou que repudia “toda reação violenta, armada ou com palavras, que ponham em risco as instituições e seus integrantes”.
“O Brasil assiste estarrecido fatos que, neste domingo, atingiram o pico do absurdo. Em nome da Câmara, repudio toda reação violenta, armada ou com palavras, que ponham em risco as instituições e seus integrantes. Não admitiremos retrocessos ou atentados contra nossa democracia”, publicou em sua página.
O Brasil assiste estarrecido fatos que, neste domingo, atingiram o pico do absurdo. Em nome da Câmara, repudio toda reação violenta, armada ou com palavras, que ponham em risco as instituições e seus integrantes. Não admitiremos retrocessos ou atentados contra nossa democracia.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) October 23, 2022
Jefferson teve a prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. No começo da tarde, atacou policiais federais que foram cumprir a ordem judicial em sua casa na cidade de Comendador Levy Gasparian, no interior do Rio de Janeiro.
A decisão de Moraes foi tomada após Jefferson desrespeitar medidas restritivas às quais ele estava submetido em sua prisão domiciliar. Na sexta-feira, 21, o ex-deputado xingou a ministra Cármen Lúcia, do STF, de "prostituta". O ataque ocorreu após o voto da ministra a favor da punição da Jovem Pan.
Bolsonaro, por sua vez, manifestou repúdio aos ataques de Jefferson à ministra e ao que chamou de "ação armada" do ex-deputado contra os agentes da PF, mas também voltou a criticar a atuação da Justiça, ao dizer repudiar "a existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP".
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.