A jornada do Sol em Peixes começou em 20 de fevereiro, mas, de acordo com Vilas, a energia do signo foi potencializada no dia 13 de março, quando Netuno, Vênus e a lua fizeram uma conjunção. “Junto com todos esses astros posicionados em Peixes, foi nesse dia que começou a lunação no signo. O período da lunação dura 28 dias e, então, vai entrar nos primeiros dias do ano novo astrológico", conta.
Ainda de acordo com o astrólogo, a energia de Peixes é a mais suave do zodíaco por representar o desfecho do ano astrológico. Por isso, o momento é de relaxamento e maior tranquilidade. “Muita gente pode estar sem disposição para o trabalho duro, com vontade de permanecer um pouco mais na cama e de encontrar mais tempo livre durante o dia. O consumo de álcool e cigarro aumentam consideravelmente nesse período, tal como a perda de objetos de valor e de dinheiro. Os principais signos atingidos por esse ciclo são Virgem, Escorpião, Câncer, Sagitário e Gêmeos.”
E quanto ao Brasil?
O ciclo de Peixes é o indicativo da gravidade da situação pandêmica. Rafael revela que Netuno está em conjunção exata com a lua do Mapa Natal do Brasil. O satélite natural da Terra representa a população, ou seja, os brasileiros. “A presença do Sol em Peixes, se unindo a Netuno, fez com que o número de infectados aumentasse como nunca. A última vez que ocorreu a conjunção da lua do Mapa Natal do Brasil com o Netuno foi em julho de 2020, quando começaram a ocorrer uma média de 1 mil mortes por dia. A situação não vai apresentar melhoras antes do fim da lunação, que acontece no dia 11 de abril”, alerta.
O ano de Vênus
A nível coletivo, o ano astrológico de 2021 será mais leve do que 2020. O astrólogo afirma que não vai haver grandes aspectos traumáticos no céu como no último ano. “O ano será regido por Vênus, o planeta da união e dos grandes acordos. Isso indica um período comandado pelo espírito de alianças, de cooperação e aumento do comércio”, conclui.
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