Por rafael.arantes

França - Pole e vitória em 2014, assim como em 2013. Rosberg dominou o GP de Mônaco em dois anos, algo que não acontecia desde Ayrton Senna em 89, 90 e 91. Façanha importante para o alemão, que voltou ao topo após ser atropelado por Hamilton em quatro GPs e se recuperou na briga pelo título, voltando a ser líder do Mundial. Como esperado, as Mercedes sobraram na chata corrida nas ruas de Montecarlo e Hamilton pagou o preço por largar atrás em uma pista com mínimos pontos de ultrapassagem, que tornaram-se nulos com dois carros iguais.

Nico Rosberg comemora vitória no GP de MônacoReuters

O inglês ainda pilotou as 12 voltas finais com o olho esquerdo fechado por conta de sujeira que passou pela viseira e teve que segurar Ricciardo. E tudo isso por conta do erro muito discutível de Rosberg no treino, que atrapalhou a volta que poderia dar a Hamilton a pole (e a vantagem). Muitos ex-pilotos consideraram normal, outros não. Certo é que a manobra foi decisiva e o clima azedou: o inglês ficou irritado e a equipe não gostou de suas reações.

Francês faz milagre

Único a completar os 25 GPs de 2013 e 2014, Jules Bianchi conquistou os primeiros pontos da história da nanica Marussia. Chegou em nono mesmo saindo em último e sofrendo punição. Aplausos.

Não tão ruim, nem tão bom

Massa foi melhor que o esperado com o 7º lugar depois de largar em 16º, mas poderia ter ido mais longe se a Williams não fosse cautelosa na estratégia dos pneus. Hulkenberg ousou e ficou em 5º.

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