Inglaterra - A polêmica da acusação de estupro praticado por Cristiano Ronaldo ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira. De acordo com o jornal britânico 'The Sun', o astro português admitiu para sua própria equipe jurídica que a norte-americana Kathryn Mayorga disse 'não' e 'pare' durante o ato, segundo documentos judiciais acessados pelo diário.
"A papelada legal afirma que o atacante da Juventus disse a uma equipe de "consertadores" - conhecidos como especialistas em proteção pessoal de reputação - que ela disse "não" durante "relações sexuais". A equipe havia anteriormente submetido perguntas escritas a CR7 perguntando a ele exatamente o que aconteceu entre ele e Mayorga", conta o jornal.
No entanto, em outro questionário consta que o atacante falou de sexo consensual e não houveram indícios de que a norte-americana não estava confortável durante ou depois do ato.
A Kathryn Mayorga já havia revelado que havia falado para CR7 parar, mas o atacante só parou após terminar, à força, o sexo anal. Segundo a vítima, nesse momento o astro falou que costuma ser um cara bacana.
“Sou um cara 99% legal. Exceto por 1%”.
Contudo, nesta terça-feira, Cristiano Ronaldo se defendeu nas redes sociais afirmando que o caso não passa de 'fake news' e que estão tentando se promover por conta de sua fama.
"O que foi publicado é uma 'fake news', eles querem se promover usando meu nome. É normal, eles querem se tornar famosos com o meu nome, é parte do meu trabalho, mas eu sou um homem feliz e está tudo bem", afirmou, tranquilamente, em seu perfil no Instagram.