Rayssa Leal, a FadinhaAFP

Rio - Em entrevista ao programa "Esporte Espetacular" da Globo, na manhã deste domingo (1), a atleta Rayssa Leal comenta que a durante a final "só "só queria ficar naturalmente, como se estivesse andando em uma pista qualquer e tentar acertar as manobras". Além disso, Rayssa disse que conversava com a skatista Letícia Bufoni todos os dias, mas que não conseguiu hoje porque estava muito cedo e Letícia estava dormindo.
"Eu estava representando todas as meninas, não só do Brasil, não só a Letícia e a Pâmela, que infelizmente não conseguiram se classificar, mas todas as meninas que estão começando a andar de skate, que estão se espelhando em mim, que estão quebrando esse preconceito", disse medalhista olímpica.
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Durante a entrevista, Rayssa disse que estava com saudades da família e que um dos melhores momentos quando retornou ao Brasil, foi poder abraçar o irmão novamente. "Ter voltado de um campeonato super importante com a medalha no peito, chegar aqui e ver que estava todo mundo torcendo, ver que meu irmão estava vibrando. Poder chegar, ser um dos primeiros a abraçar, foi super legal, fiquei super emocionada. Depois abraçar meu pai, e saber que depois de tudo que a gente passou, a gente conseguiu ter essa medalha. Nossa, fiquei super feliz".
Por fim, a medalhista olímpica disse também que está ensinando o irmão, Arthur, a andar de skate. que aos poucos está começando a seguir os passos da irmã. "Ele achava que era muito difícil, mas quando ele colocou o pé em cima ele foi pegando equilíbrio, aí foi naturalmente. Ele começou a remar, começou a tentar descer a rampa, está até fazendo ollie alto", concluiu.