Por jessyca.damaso

Porto Alegre - O sofá de Valdir Espinosa será ‘território neutro’ durante o derradeiro embate entre Botafogo e Grêmio, nesta quarta-feira, às 21h45, em Porto Alegre, pelas quartas de final da Libertadores da América. Às vésperas da decisão, está dividido o coração do profissional que comandou o Tricolor Gaúcho na conquista da Libertadores e do Mundial de 1983 e, à frente do Glorioso, encerrou o jejum de 21 anos sem título ao vencer de forma invicta o Carioca de 1989, sobre o Flamengo. A favor do Botafogo, está o quase irretocável retrospecto na competição intercontinental.

Valdir Espinosa ajudou a encerrar o jejum de 21 anos sem título ao vencer de forma invicta o Carioca de 1989 sobre o FlamengoDivulgação

"Tudo o que o Botafogo apresentou o credenciou e o tornou mais forte para a essa decisão. Eliminou concorrentes pesados e aprendeu a jogar a Libertadores, com mérito de todos. Se o Grêmio tem a vantagem de ter uma equipe com jogadores mais técnicos, o Botafogo equilibra pela campanha recheada de decisões", avalia Espinosa.

De zebra na pré-Libertadores, o Botafogo se tornou um adversário temido: bateu Olimpia (PAR), Colo-Colo (CHI), Estudiantes (ARG), Atlético Nacional (COL) e Nacional (URU), que, juntos, somam 13 títulos. O Grêmio, bicampeão, que se cuide. Demolidor, o Botafogo está preparado para o jogo do ano.

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