“Em 2017, tínhamos gostado dele, mas estava comprometido com o Internacional. Como não está sendo aproveitado, o empresário perguntou se a gente tinha interesse. A gente tem um relacionamento há anos com o TAC (Três Passos), com quatro ou cinco jogadores da base que vieram de lá. Temos interesse, mas o jogador precisa estar livre”, disse o dirigente, que complementou:
“Não faz menor sentido não liberar o jogador. Só prejudica o garoto. Essa novela não anda. Quando terminar o contrato, a janela de inscrição no Brasileiro já vai ter fechado. O empresário achava que ia liberar, mas o Inter firmou o pé. A gente não tem essa postura. Se não usamos, liberamos. Por que atrapalhar a vida dos outros? Mas cada um tem sua razão, não vou ficar julgando”, encerrou.