Rhuan. Botafogo x Cuiaba pela Copa do Brasil no Estadio Nilton Santos. 27 de Outubro de 2020, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. .Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. - Vitor_Silva
Rhuan. Botafogo x Cuiaba pela Copa do Brasil no Estadio Nilton Santos. 27 de Outubro de 2020, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. .Imagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.Vitor_Silva
Por O Dia
Rio - Mesmo antes da pandemia do Covid-19 afetar o mundo inteiro e fazer com que os jogos de futebol não pudessem ter a torcida nos estádios, o Botafogo já estava tendo prejuízo como mandante. O ganho financeiro não estava compensando os gastos do clube carioca.
De acordo com levantamento feito pelo site "Globoesporte.com", durante a temporada, o Alvinegro teve que pagar R$ 2,7 milhões para poder jogar em seu estádio, o Nilton Santos. O custo foi menor do que nos últimos dois anos, onde as despesas foram de R$ 14 milhões em 2019 e R$ 11,4 milhões em 2018. Mesmo assim, antes do inicio da pandemia, os lucros do estádio também não compensou.
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Como a torcida não compareceu em peso nos jogos do Glorioso no seu estádio, o prejuízo durante o campeonato Carioca foi de R$ 941,704,41. Sendo a partida contra o Resende, o jogo com presença de público, que mais deu defasagem monetária (R$ 275.705,82).
Curiosamente, o lucro só aconteceu em partidas em que o clube atuou como visitante.
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Como os regulamentos do Carioca e da Copa do Brasil tem regras diferentes quanto ao custeio dos jogos (que é dividido com os rivais nos clássicos) e também a arrecadação (parte da verba vai para o visitante). O clássico contra o Flamengo foi a partida em que o lucro foi maior, R$ 250 mil, no estadual. Já na Copa do Brasil, a parte conquistada da arrecadação foi de R$ 16 mil, toda essa em jogos fora de casa, contra o Caxias e o Náutico.