Rafinha - AFP
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Por Lance
Catar - Às vésperas de poder conquistar o seu terceiro título em um mês, Rafinha sabe que, ao entrar em campo contra o Liverpool, neste sábado, um combustível extra está adicionado ao seu tanque: a comissão técnica de Tite monitora de perto o lateral-direito do Flamengo, a disputar a decisão do Mundial de Clubes a partir das 14h30 (de Brasília; 20h30 no horário local) deste dia 21, em Doha.

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O nome do defensor 34 anos está na mesa dos bastidores da CBF e, caso se mantenha em alto nível pelo Rubro-Negro, fatalmente será convocado para os primeiros jogos da Seleção Brasileira em 2020 - as Eliminatórias iniciam em março. Ele não é convocado, cabe destacar, desde maio de 2017, já com Tite.

Os números de Rafinha são positivos: são 29 jogos até o momento, sendo 27 como titular e apenas dois como reserva, quando foi poupado por
Jorge Jesus. Com aproveitamento individual superior a 80% (22 vitórias, cinco empates e duas derrotas), foi um dos líderes em assistências na sua posição no Brasileirão (cinco), registrou 94,2% de aproveitamento em passes certos e 90,9% em desarmes bem-sucedidos na competição, sendo nestes dois últimos fundamentos, o melhor entre os atletas da posição.

Rafinha chegou ao Fla em meados de 2019, após oito temporadas no Bayern de Munique. Ainda tem vínculo por mais um ano e meio e, neste sábado, pode levantar o Mundial pela segunda vez na carreira. Pelo Rubro-Negro, seria o seu título de maior expressão - na semifinal, foi decisivo e deu uma assistência para o segundo gol de Bruno Henrique, na vitória por 3 a 1, sobre o Al Hilal.

"Agora é uma final, temos que fazer o jogo das nossas vidas. Em final pode acontecer tudo. Eles jogam junto há muito tempo. Mas é o Mundial, maior competição de clubes que existe. Vamos descansar esses dias, nos preparar, porque o Mister vai organizar a gente", disse o lateral.
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