"Os picos de energia, jamais poderíamos imaginar que iria acontecer essa tragédia. O Flamengo tinha um monitor para cuidar do espaço. Os contêineres tinham instalações que precisavam ser melhoradas. Nós verificamos, o CT não tinha um responsável por todo o CT", comentou o CEO do clube carioca, que complementou:
"O Flamengo tinha, por procedimento, naquela área ampla, uma poltrona, uma televisão, um lugar de tomar água, onde um monitor ficava durante todo o período em que meninos estivessem dormindo. Ou seja, apesar de não ter uma proteção contra o fogo em si, tinha alguém para cuidar dessas crianças. O Flamengo estava convencido de que tinha a guarda daquelas crianças e tomou todas as providências para que isso fosse preservado até o último momento", emendou.