Rio de Janeiro - RJ  - 22/01/2020 - ARQUIVO - Incêndio no Ninho do Urubu - Foto Reginaldo Pimenta / Agência O Dia - Reginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Rio de Janeiro - RJ - 22/01/2020 - ARQUIVO - Incêndio no Ninho do Urubu - Foto Reginaldo Pimenta / Agência O DiaReginaldo Pimenta / Agencia O Dia
Por O Dia
Rio - Neste sábado, dia em que a tragédia do Ninho do Urubu completa um ano, familiares de Jorge Eduardo e Christian Esmério, dois dos jovens mortos no incêndio, foram impedidos de entrar no Ninho do Urubu. Além disso, houve também uma missa pela memória de todas as vítimas, mas nenhuma família esteve presente.
Em contato com a reportagem do Jornal O Dia, a comunicação do Flamengo explicou os motivos de o clube ter tomado tais atitudes.
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"A única família que perguntou se podia ir ao CT foi a família do Pablo. Ela entrou e fez a oração dela. As outras duas que foram de surpresa, não tinha ninguém no CT para dar autorização. E quando as pessoas foram dar autorização, eles já tinha saído de lá porque estavam todos na missa. Em relação à missa. Eles não foram chamados nem na de sétimo dia, nem de um mês, nem de dois meses. Porque enquanto não fechar os acordos, a gente não se sente à vontade. Simples assim. Ninguém quer fazer demagogia como muitos fazem", declarou o clube.
O Flamengo entrará em campo neste sábado, às 18 hrs, contra o Madureira, pelo Campeonato Carioca. A partida deverá ser repleta de homenagens aos dez garotos do Ninho.