Rodolfo Landim  - Alexandre Vidal / Flamengo
Rodolfo Landim Alexandre Vidal / Flamengo
Por O Dia
Rio - O Flamengo segue um protocolo diário com atletas e integrantes da comissão técnica como forma de prevenção ao novo coronavírus. Convidado do "Bem, amigos!" desta segunda-feira, o mandatário rubro-negro, Rodolfo Landim voltou a falar sobre a volta do futebol brasileiro em meio à pandemia. 
O presidente disse não acreditar que o Flamengo está acelerando demais o processo. Landim acredita que o futebol e o protocolo desenvolvido junto com a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) podem ser um exemplo positivo para o restante da sociedade.
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Desde que o futebol parou, o Flamengo se planeja para voltar. Conversamos com vários clubes europeus e montamos um protocolo para o retorno dos nossos jogadores. Vamos enfrentar uma maratona este ano e precisamos dos atletas bem preparados. Por isso queríamos uma preparação adequada. Sobre ser correto voltar... o protocolo está sendo feito, com testes. Nosso protocolo foi abraçado pela CBF e Conmebol. Somos referência, podemos nos orgulhar. O protocolo é seguro. Protegemos a família dos nosso jogadores. Sem controle nas férias, tivemos atletas contaminados. Desde que voltamos, há cerca de 20 dias, ninguém foi contaminado. Demonstra que é a forma correta de fazer. Saúde e ciência. Testar e segregar os que eventualmente estiverem doentes. É um exemplo para outras atividades. Acho um bom exemplo", afirmou Landim.
Questionado sobre o apoio de outras equipes, Landim afirmou que a maiores dos clubes concorda com o Flamengo. Nesta segunda, uma liminar cancelou a flexibilização indicada pelos governantes do Rio de Janeiro. O mandatário não concorda com a liminar.
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"Tenho certeza de que falo por um grande número de clubes. Não é apenas uma posição do Flamengo. É da enorme maioria. No Rio, mais ou menos o Botafogo, que tem participado mais. O Fluminense que é mais veemente da posição que vem defendendo (de não voltar). Os governadores e prefeitos que vão dizer. É com eles. Estão avaliando. Os governantes têm mais informação para decidir do que os juízes", concluiu.