Rio - O Caso Heverton é a ‘luz no fim do túnel’ que ilumina o sonho do Fluminense de se manter na Série A do Brasileiro. Liderado pelo advogado Mário Bittencourt, o departamento jurídico não medirá esforços para defender os direitos do clube, baseado no regulamento da competição. Afinal, a escalação irregular do meia da Portuguesa pode selar o rebaixamento do time paulista e, consequentemente, livrar o Tricolor da Segundona — a diretoria se reuniu na noite de terça-feira para tratar do tema.
A Portuguesa acusa o clube carioca de liderar movimento político para validar uma possível ‘virada de mesa’. Mas dirigentes do Fluminense garantem que iniciaram o processo que revelou a irregularidade na escalação de Heverton, mas a CBF, após sua última reunião semanal.
“Heverton pode ter a pena convertida em cestas básicas, por exemplo. Se tivéssemos agido de forma errada, o Tribunal já teria comunicado. Se não é um processo jurídico, é um processo político. Perdeu no campo, aceite a sua derrota e volte dentro do campo. Nós estamos tranquilo”, disse o vice-presidente jurídico da Lusa, Orlando Cordeiro de Barros, em entrevista à TV Globo.