Rio - No meio da disputa para conseguir uma vaga na Libertadores, o elenco tricolor ainda se vê perdido na indefinição do futuro. Entre os vários jogadores com contrato perto do fim e à espera da diretoria do Fluminense está Valencia. O volante colombiano ainda tem quatro jogos para mostrar que tem condições de permanecer no clube, mas não será fácil.

Apesar de Cristóvão Borges gostar de Valencia, o alto salário é um problema para a nova política econômica do Fluminense, assim como a sequência de lesões. Entretanto, o colombiano mantém a esperança e conta com o currículo como ajuda.
“Por tudo que já conquistei no clube acredito que meu contrato merece ser renovado. Mas se não for, ainda assim vou agradecer à diretoria. Estou deixando isso para o meu empresário”, disse Valencia, descartando o problema de lesões como determinante para o seu futuro.
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“Tem outros jogadores que não se machucaram e que estão na mesma situação. As lesões não prejudicam”.
De todos os nomes que têm contrato até dezembro (Valencia, Diego Cavalieri, Gum, Carlinhos e Diguinho), a prioridade é o goleiro, que já foi procurado para iniciar as negociações. O zagueiro também está nos planos, mas tudo foi adiado até o fim do Brasileiro, por conta da negociação de mais um ano de patrocínio com a Unimed. Uma vaga na Libertadores pode ajudar numa possível renovação de contrato, mas não será determinante.