"Pelo tempo curto, sabíamos que seria assim. Por isso, o resultado não tem muito peso. A dificuldade é muito grande. Fizemos só dez sessões de treino e jogamos contra uma equipe que está no meio da temporada. Há diferença física e de organização de jogo e isso aparece", analisou Cristóvão.
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O técnico optou por mandar a campo os titulares na primeira tempo e fez alterações para a etapa final. Ele avalia o lado positivo do duelo com a equipe alemã.
"O primeiro tempo foi interessante para nós. No segundo, jogamos com a equipe muito modificada e quase nenhum entrosamento. Tomamos o gol e desorganizamos. No primeiro tempo conseguimos acompanhar o ritmo deles, que é muito intenso. É bom jogar com escola diferente, ainda mais da maneira que eles jogam, pressionando. Isso foi muito positivo", destacou o técnico tricolor.
No duelo com Bayer, Cristóvão utilizou seis caras novas do Fluminense para a temporada: Guilherme Santos, João Filipe, Giovanni, Victor Oliveira, Marlone e Lucas Gomes.
"Gostei de todos. Analisar é prematuro, foi pouco tempo. Mas eu gostei. Jogamos contra uma equipe formada, definida. Em muitos momentos do jogo conseguimos acompanhar a equipe deles e isso já é uma coisa. Tivemos pouco tempo para tudo, condicionar a parte física, técnica e tática… foi treinado pouco e conseguimos acompanhar, apesar da maneira como eles jogam, marcando sob pressão, induzindo o adversário ao erro. Mesmo assim o time conseguiu se desvencilhar muitas vezes e criar algumas oportunidades. A grande avaliação vai ser quando começar o Campeonato Carioca", encerrou.
