Oswaldo de Oliveira no treino do Fluminense - LUCAS MERÇON / FLUMINENSE
Oswaldo de Oliveira no treino do FluminenseLUCAS MERÇON / FLUMINENSE
Por O Dia

No reencontro com o algoz da Copa Sul-Americana, o Fluminense encara o Corinthians, neste domingo, às 16h, no Mané Garrincha, em Brasília, em situação pior do que a de duas semanas atrás, quando Oswaldo de Oliveira assumiu. Desde a eliminação, o Tricolor fez apenas um gol e sofreu quatro em três jogos no Campeonato Brasileiro. Com isso, o novo treinador já está pressionado no cargo e a torcida ainda mais irritada. O duelo de hoje pode ser um divisor de águas.

Na zona de rebaixamento, o Fluminense precisa vencer, mas não deve ter o apoio do torcedor, ao contrário do que houve na Sul-Americana, com mais de 57 mil presentes e recorde de público do clube no novo Maracanã. Mesmo como mandante, a diretoria levou o duelo de hoje para Brasília e usou os R$ 800 mil que recebeu para quitar salários atrasados — a tendência é de maioria corintiana.

"Essa questão de torcida não vai pesar. Temos que procurar fazer o nosso melhor", minimizou Caio Henrique.

Mas essa não é a única diferença. Igor Julião, Daniel e Marcos Paulo perderam espaço. João Pedro e Gilberto ganharam vaga e, ao lado de Allan, Yuri será titular no lugar de Nem, suspenso. O que não mudou foi a postura da equipe, que segue demonstrando dificuldades para criar e sofre bastante na defesa. Desta vez, se não quiser se afundar no rebaixamento, o Fluminense precisará fazer diferente.

 

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