Rio - Foram 11 jogos de jejum, mas Yony González voltou a ser decisivo para o Fluminense, marcando o gol único na vitória sobre o Botafogo, neste domingo. Artilheiro do time na temporada e líder entre os estrangeiros do futebol brasileiro em 2019 - à frente do uruguaio Carlos Sánches, do Santos, que tem 14 -, o colombiano já é um dos dez estrangeiros com mais bolas na rede na história do clube.
São 16 gols em 48 jogos pelo Tricolor, o que o coloca a apenas dois de empatar com Petkovic no ranking. Entre 2005 e 2006, o sérvio disputou 62 partidas e marcou 18 vezes, ocupando a 9ª posição na lista. González é o 10º.
São 16 gols em 48 jogos pelo Tricolor, o que o coloca a apenas dois de empatar com Petkovic no ranking. Entre 2005 e 2006, o sérvio disputou 62 partidas e marcou 18 vezes, ocupando a 9ª posição na lista. González é o 10º.
Quem lidera com folga é um dos maiores goleadores do Flu em todos os tempos: Henry Welfare. O inglês, um dos primeiros ídolos do Tricolor, anotou 161 tentos em 165 confrontos. Confira o top 10:
MAIORES ARTILHEIROS ESTRANGEIROS DO FLUMINENSE
1º - Henry Welfare - Inglês - 161 gols
2º - Adolpho Milman (Russo) - Argentino* - 149 gols
3º - Doval - Argentino - 71 gols
4º - Etchegaray - Argentino - 60 gols
5º - Romerito - Paraguaio - 58 gols
6º - Conca - Argentino - 56 gols
7º - Villalobos - Peruano - 38 gols
8º - Buchan - Inglês - 25 gols
9º - Petkovic - Sérvio - 18 gols
10º - Yony González - 16 gols
MAIORES ARTILHEIROS ESTRANGEIROS DO FLUMINENSE
1º - Henry Welfare - Inglês - 161 gols
2º - Adolpho Milman (Russo) - Argentino* - 149 gols
3º - Doval - Argentino - 71 gols
4º - Etchegaray - Argentino - 60 gols
5º - Romerito - Paraguaio - 58 gols
6º - Conca - Argentino - 56 gols
7º - Villalobos - Peruano - 38 gols
8º - Buchan - Inglês - 25 gols
9º - Petkovic - Sérvio - 18 gols
10º - Yony González - 16 gols
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* Há divergências em relação ao local de nascimento de Russo. De acordo com o site oficial do Fluminense, o filho de ucranianos teria nascido no Afeganistão. Jornais das décadas de 30 e 40, porém, afirmam que o atacante era gaúcho, de Pelotas, cidade onde seus pais viveram quando chegaram ao Brasil. Outras fontes dão como local de nascimento a província de Entre Ríos, na Argentina, onde sua família teria se firmado por um período antes de vir para o país.
