Nino, zagueiro do Fluminense, elogia Marcão e enxerga influência de Diniz
Tricolor tem três vitórias e um empate com Marcão no comando
Rio - Marcador leal e capitão sereno na época de volante, Marcão não mudou o estilo como treinador do Fluminense. De interino a efetivado, evitou inventar e reproduziu um sistema de jogo muito parecido com o do técnico Fernando Diniz, no qual o elenco tricolor já estava acostumado. Tem dado certo. O time de Marcão tem priorizado a troca de passes e a tranquilidade para vencer.
O Fluminense acumula três vitórias e um empate desde que Marcão assumiu a equipe. São cinco gols marcados, um sofrido, e a certeza de que o grupo entendeu bem a língua do comandante. De Fluminense, Marcão conhece.
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"Queria falar um pouco da importância do Marcão. Ele tem mudado nosso ambiente, nos deixado muito a vontade", elogiou o zagueiro Nino, sem esquecer da 'herança Diniz'. "Quero chamar a importância do trabalho do Diniz, seria injusto esquecer tudo que ele fez, a gente colhe frutos do trabalho dele. Não é tirar mérito do Marcão. Ele mudou nossa maneira de pensar o jogo e isso tem feito a diferença", completou.
O adversário de quinta-feira do Fluminense é o encardido Athletico-PR, que joga um futebol envolvente mesmo fora de casa. Nino garante que o time está ligado, e vem embalado pela sequência de bons resultados nos últimos quatro jogos. "A gente sabia da importância, enfrentou alguns adversários diretos na briga contra o rebaixamento. A gente sabia que essa sequência ia definir a nossa briga no campeonato. Se a gente mantiver esse ritmo a briga pode ser outra. O Athletico tem jogadores de qualidade, um técnico que faz um trabalho muito bom desde o ano passado. O nosso pensamento é entrar e vencer, fazer o que a gente sabe. A gente não pode falar muito nossa maior luta é contra nós mesmos", analisou.