Hudson  - Lucas Merçon/fluminense
Hudson Lucas Merçon/fluminense
Por O Dia
Titular durante boa parte da temporada, Hudson tenta recuperar sua vaga após ficar fora por mais de um mês em função de uma lesão no tornozelo esquerdo. Durante o período, o meio de campo tricolor encaixou com Yuri, até uma pubalgia deixá-lo fora dos últimos dois jogos e dar uma nova chance ao volante de 32 anos.
Depois de jogar a final do Campeonato Carioca, em 16 de julho, Hudson só voltou aos gramados contra o Vasco pelo Campeonato Brasileiro, em 29 de agosto. O longo período parado se deveu às dores no tornozelo esquerdo, que o volante ainda sente mesmo após se recuperar da lesão. A falta de ritmo tem atrapalhado, como na expulsão contra o Atlético-GO no primeiro tempo, justamente quando voltava a ser titular.
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Mas o problema físico de Yuri permitiu a Hudson retornar nas vitórias sobre Corinthians e Atlético-GO e ganhar mais ritmo. Resta saber o que o técnico Odair Hellmann definirá quando o companheiro estiver recuperado.
"Foi uma lesão mais chata do que eu esperava. A dor demorou a passar, ainda sinto um pouquinho, mas não me limita os movimentos, consigo atuar. É uma disputa sadia e de suma importância para o Fluminense. Essas brigas por posições têm que haver", disse o experiente volante.
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Com característica diferente do concorrente, Hudson ainda não conseguiu encaixar tão bem na marcação, mas em compensação sai com mais qualidade ao ataque, dando mais opção pelo lado direito. Tanto que participou das jogadas de dois gols pelo setor: de Evanilson, contra o Atlético-GO, e de Nenê, contra o Corinthians.
"O lado direito tem que ter opções e alternativas e tem crescido bastante, muito pela alta performance do Calegari, que a cada jogo vê a confiança crescer. Mas também temos ajustes a fazer. Eu preciso melhorar ritmo de jogo e condição física", admitiu.