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Em áudio do VAR sobre pênalti contra o Fluminense, árbitro disse: 'Posição natural (do braço)'

Entretanto, Marielson Alves mudou de opinião após rever o lance e ouvir o responsável pelo VAR

Bola bateu no braço de Marlon, que estava de costas, no pênalti contra o Fluminense Mailson Santana/Fluminense

Em áudio divulgado pela CBF nesta segunda-feira sobre o lance do pênalti inexistente contra o Fluminense, na derrota por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, o árbitro de campo Marielson Alves Silva chegou a dizer que a posição do braço de Marlon era natural, mas foi convencido pelo VAR, comandado por José Cláudio Rocha Filho, a mudar de ideia e marcar a penalidade.
Logo após o lance, o árbitro de campo disse: "Possível mão. Eu vi. Jogador com posição natural na disputa de braço. A bola bate no peito do atacante e vai na mão do defensor. A disputa é natural. (Atacante) tenta dominar no peito e vai na mão do jogador, que abaixou a mão na disputa natural."
Na sequência José Cláudio , na cabine do VAR, avisou "possível penal" e na sequência recomendou a revisão no vídeo com o argumento:
"Jogador está em ação de disputa, mas seu braço está acima da linha do ombro, ampliando seu espaço".
Após rever o lance em velocidade normal para observar onde foi o ponto de contato, Marielson conclui: "Jogador com o braço alto, de forma associada, amplia seu corpo, penal sem cartão".
Por causa do lance, em que a bola bate no braço de Marlon que estava de costas após se desequilibrar na disputa pelo alto com o jogador do Atlético-MG, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, esteve na tarde desta segunda-feira na sede da CBF, para protestar do erro contra o clube. Ele conversou com os presidentes da Comissão de Arbitragem, Alício Pena Júnior, e da entidade, Ednaldo Rodrigues.
Na súmula do jogo, Marielson relatou ofensas proferidas pelo presidente do Fluminense na entrada do vestiário, que teria dito: "Vagabundo, filho da p... Você é um canalha, é um moleque. Pode relatar mesmo".
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Em áudio do VAR sobre pênalti contra o Fluminense, árbitro disse: 'Posição natural (do braço)'

Entretanto, Marielson Alves mudou de opinião após rever o lance e ouvir o responsável pelo VAR

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Em áudio divulgado pela CBF nesta segunda-feira sobre o lance do pênalti inexistente contra o Fluminense, na derrota por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, o árbitro de campo Marielson Alves Silva chegou a dizer que a posição do braço de Marlon era natural, mas foi convencido pelo VAR, comandado por José Cláudio Rocha Filho, a mudar de ideia e marcar a penalidade.
Logo após o lance, o árbitro de campo disse: "Possível mão. Eu vi. Jogador com posição natural na disputa de braço. A bola bate no peito do atacante e vai na mão do defensor. A disputa é natural. (Atacante) tenta dominar no peito e vai na mão do jogador, que abaixou a mão na disputa natural."
Na sequência José Cláudio , na cabine do VAR, avisou "possível penal" e na sequência recomendou a revisão no vídeo com o argumento:
"Jogador está em ação de disputa, mas seu braço está acima da linha do ombro, ampliando seu espaço".
Após rever o lance em velocidade normal para observar onde foi o ponto de contato, Marielson conclui: "Jogador com o braço alto, de forma associada, amplia seu corpo, penal sem cartão".
Por causa do lance, em que a bola bate no braço de Marlon que estava de costas após se desequilibrar na disputa pelo alto com o jogador do Atlético-MG, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, esteve na tarde desta segunda-feira na sede da CBF, para protestar do erro contra o clube. Ele conversou com os presidentes da Comissão de Arbitragem, Alício Pena Júnior, e da entidade, Ednaldo Rodrigues.
Na súmula do jogo, Marielson relatou ofensas proferidas pelo presidente do Fluminense na entrada do vestiário, que teria dito: "Vagabundo, filho da p... Você é um canalha, é um moleque. Pode relatar mesmo".
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