Presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, depende do fim do Brasileiro para definir todo o planejamento para 2022Lucas Meçon/Fluminense

Com contrato de empréstimo até dezembro, Bobadilla tem futuro incerto no Fluminense. Apesar de reserva, o atacante argentino naturalizado paraguaio tem moral com o elenco e com a torcida. Entretanto, sua permanência em 2022 não é fácil porque o Tricolor teria que comprá-lo junto ao Guarani, do Paraguai.
"Ele está focado nas partidas que restam pelo Fluminense e que podem dar a classificação à Libertadores da América para o clube. A permanência dele não está em nossas mãos. O importante é que o jogador siga trabalhando bem, sobretudo quando estiver dentro de campo, retribuindo o carinho que recebe no clube", afirmou o empresário de Bobadilla, Juan Barchetta, ao site 'NetFlu'.
O Fluminense pagou pelo empréstimo de Bobadilla cerca de R$ 500 mil. O atacante chegou para a disputa da Libertadores e, após ficar por muito tempo como terceira opção, passou a ter mais chances substituindo Fred. Segundo o NetFlu, o Tricolor teria que pagar 150 mil dólares (cerca de R$ 843 mil) ao Guarani para comprá-lo.