Mário Bittencourt, presidente do FluminenseFoto: Lucas Merçon/Fluminense

O projeto de investimento qualificado no Fluminense avançou mais uma etapa. Na última terça-feira, o presidente Mário Bittencourt foi recebido por sócios do banco BTG Pactual, em São Paulo, para discutir as ações de interlocução com o mercado. Além disso, em nota, o Tricolor disse que também foram debatidos os detalhes em torno da melhor estrutura para a potencial transação.
Cabe lembrar que as conversas entre as partes começaram em 2021. Posteriormente, em junho deste ano, foi assinado o mandato formal que deu ao BTG Pactual o direito exclusivo de assessorar o Fluminense na definição da estratégia e processo de busca de investidores. Portanto, na prática, somente o banco tem o mandato para falar em nome do clube na interlocução com o mercado.
A primeira etapa do projeto consistiu no BTG Pactual analisar os aspectos operacionais e financeiros do Fluminense, "numa espécie de avaliação de performance de resultados da gestão que vem sendo conduzida". Já na etapa seguinte, o banco propôs alternativas para execução do processo, "com base em um aprofundamento ainda maior nos números, contratos e potencial dos ativos".
No entanto, o Flu explicou que o desenho final, que será levado ao Conselho Deliberativo, ainda depende da etapa de uma primeira inteiração com o mercado, "assumindo que o feedback dos investidores indicará o modelo mais benéfico para o clube". 

VEJA A NOTA DIVULGADA PELO FLUMINENSE

Fluminense e BTG Pactual avançaram mais uma etapa no trabalho de elaboração do projeto de investimento qualificado no clube. Em reunião realizada na última terça-feira (6/9), em São Paulo, o presidente Mário Bittencourt foi recebido por sócios do banco para discutir as ações desta que é a etapa de interlocução com o mercado. As duas instituições também discutem os detalhes em torno da melhor estrutura para a potencial transação.

As conversas entre o Fluminense e o BTG Pactual se iniciaram no ano passado. Em junho deste ano, foi assinado o mandato formal que deu ao banco o direito exclusivo de assessorar o clube na definição da estratégia e processo de busca de investidores.

Na primeira etapa deste trabalho, o banco analisou os aspectos operacionais e financeiros do clube, numa espécie de avaliação de performance de resultados da gestão que vem sendo conduzida. Após três anos e meio de reestruturação e recuperação financeira do Fluminense, identificou-se enorme potencial, uma vez que a gestão cautelosa das contas e os indicadores de performance esportiva projetam resultados muito positivos.

Na etapa seguinte, o banco propôs alternativas para execução do processo, com base em um aprofundamento ainda maior nos números, contratos e potencial dos ativos. Mas o desenho final, a ser levado ao Conselho Deliberativo, ainda depende da etapa de uma primeira inteiração com o mercado, assumindo que o feedback dos investidores indicará o modelo mais benéfico para o clube.

O relatório com avaliação de ativos e registros contábeis ainda não poderá ser divulgado por restrição contratual e confidencialidade. Avaliações feitas até aqui pelo Banco demonstram que o trabalho de reestruturação dos últimos anos foi extremante eficaz e que a chegada de futuros investidores poderá acelerar o movimento de expansão projetado pela atual gestão.