Alexandre Campello - Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Alexandre CampelloPaulo Fernandes/Vasco.com.br
Por Lance
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Foi a segunda reunião para tratar sobre o tema. Em outubro do ano passado, os conselheiros já haviam se reunido para votar as contas de 2018, mas uma briga generalizada entre membros políticos na sede náutica do clube acabou fazendo Roberto Monteiro, presidente do Conselho Deliberativo do Vasco, suspendendo a reunião por tempo indeterminado.

As contas auditadas pela BDO foram aprovadas com ressalvas, apontando uma somatória de três valores em R$ 41.637.000,00 milhões para os quais, segundo o relatório de conclusão, não foram obtidas evidências de auditoria apropriada e suficiente quanto a sua existência e realização, deixando de opinar sobre o acontecimento.

A conclusão do documento também chama a atenção para um problema com o Profut. Em 2018, o Vasco obteve aproximadamente R$ 36 milhões em depósitos judiciais para quitação de parte do endividamento no âmbito desse programa. Entretanto, em 2019, o Vasco recebeu uma notificação da Receita Federal do Brasil referente a diferenças nos pagamentos efetuados até então. Ou seja, o documento aponta uma diferença entre o valor obtido em 2018 e o valor pago em 2019, se eximindo de opiniões sobre. Entretanto, o Vasco renegociou a dívida no fim de 2019 e fez um reparcelamento do valor total da dívida.
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