Na ocasião, a desembargadora corregedora deu 15 dias para o Vasco pagar os R$ 8 milhões sob risco de exclusão do programa. O Cruzmaltino fez um acordo em que pagava R$ 2 milhões por mês para centralizar e limitar as cobranças trabalhistas na Justiça e, com isso, organizar pagamentos de indenizações e evitar penhoras.
Em 27 de janeiro de 2021, já com Jorge Salgado empossado, o Vasco recorreu. No dia 29, o desembargador Jorge Fernando Gonçalves da Fonte, corregedor regional do TRT/RJ, negou a reconsideração. E decidiu encaminhar ao Órgão Especial do Tribunal a análise do pedido de efeito suspensivo da cobrança (veja documento abaixo). Não há prazo para alguma definição ser divulgada.
Após ser procurado pelo portal "globoesporte.com", o Vasco se manifestou, em comunicado pela assessoria:
"Já recorremos da decisão e o assunto está sendo tratado com a devida prioridade pelo departamento jurídico, mas não podemos nos manifestar sobre processos em andamento".