Por ulisses.valentim

Rio - Depois de confirmar acertos de patrocínio com a Caixa Econômica Federal e a montadora japonesa Nissan, o Vasco corre contra o tempo para não sofrer o bloqueio desse dinheiro. Se não conseguir as Certidões Negativas de débito, o gigante da Colina pode não ter o dinheiro dos direitos de exibição de marca em camisa depositado.

Cristiano Koehler, diretor geral do Vasco, está à frente dos dirigentes que estão em Brasília, e que ainda conta com Gustavo Pinheiro, diretor jurídico do Cruzmaltino. No último mês, a diretoria viajou algumas outras vezes à Brasília para fechar acordo com a Fazenda Nacional e reparcelar a dívida.

Vasco fechou patrocínio com a Nissan Divulgação

Um acerto já havia sido confirmado no início do mês, quando o próprio presidente Roberto Dinamite esteve na Capital Federal, restando apenas detalhes para ser oficializado. Mas as certidões ainda não chegaram às mãos do clube.

O patrocínio até chegou a ter uma publicação no diário oficial da União, na última quarta-feira. O acordo, válido por um ano, renderá R$ 15 milhões ao cofres do Vasco. Por tratar-se de uma estatal, como era com a Eletrobras, o Gigante da Colina precisa apresentar as certidões negativas de débito para assinar contrato e ter acesso à verba.

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