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Polícia Federal prende funcionário da Caixa Econômica em Itatiaia

Suspeito se apropriava de benefícios previdenciários de clientes da instituição financeira

Caixa Econômica Federal em ItatiaiaGoogle Street View/Junho-2015

Um funcionário da Caixa Econômica Federal (CEF), no Centro de Itatiaia, foi preso em flagrante na sexta-feira (25) pela Polícia Federal (PF) por se apropriar de benefícios previdenciários de clientes da instituição financeira. O caso foi denunciada pela CEF à Delegacia de Polícia Federal em Volta Redonda.
Segundo a PF, as próprias contas das quais o dinheiro era tirado são suspeitas de fraude. Isso porque, tanto as contas, como os benefícios previdenciários, estão em nome de pessoas que não existem de fato, ao que tudo indica.
A CEF denunciou o caso depois que flagrou o empregado sacando dinheiro nas contas sem a presença dos clientes. Ao chegar no local, os agentes federais localizaram o funcionário ainda com os comprovantes bancários dos saques no bolso e o conduziu à delegacia.
Na presença do delegado, o homem confessou a prática do crime e foi preso em flagrante delito pelo crime de peculato, cuja pena máxima pode chegar a 12 anos de reclusão.
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Um funcionário da Caixa Econômica Federal (CEF), no Centro de Itatiaia, foi preso em flagrante na sexta-feira (25) pela Polícia Federal (PF) por se apropriar de benefícios previdenciários de clientes da instituição financeira. O caso foi denunciada pela CEF à Delegacia de Polícia Federal em Volta Redonda.
Segundo a PF, as próprias contas das quais o dinheiro era tirado são suspeitas de fraude. Isso porque, tanto as contas, como os benefícios previdenciários, estão em nome de pessoas que não existem de fato, ao que tudo indica.
A CEF denunciou o caso depois que flagrou o empregado sacando dinheiro nas contas sem a presença dos clientes. Ao chegar no local, os agentes federais localizaram o funcionário ainda com os comprovantes bancários dos saques no bolso e o conduziu à delegacia.
Na presença do delegado, o homem confessou a prática do crime e foi preso em flagrante delito pelo crime de peculato, cuja pena máxima pode chegar a 12 anos de reclusão.
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