Macaé — Projetos inovadores na educação macaense se tornam referência e extrapolam os limites do município. Na VIII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de Campos, que se encerra neste sábado, no Jardim São Benedito, o Laboratório Interativo de Educação Matemática Ana Kaleff (LEMAK) e o Museu Interativo Inclusivo de Educação Matemática (LEMi) atraíram grande interesse.
O Lemak se encaixa bem no tema da feira: “Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável”, ao utilizar materiais de baixo custo reaproveitados (papel, papelão, canudos) para desenvolver, de forma prática e lúdica, o gosto pela matemática e desconstruir a rejeição pela disciplina.
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“O reconhecimento do laboratório é fruto positivo de muito empenho. Muitas escolas e educadores estão interessados em conhecer mais de perto o trabalho do laboratório”, diz Vanessa Arenari, coordenadora do Lemak.
“Estamos alcançando o objetivo de levara democratização e a popularização da matemática”, comenta o professor Sérgio Gonçalves.
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Em pouco tempo de funcionamento na Cidade Universitária de Macaé, o laboratório e o museu se estabeleceram grande atração, com a fama se espalhando pelas cidades vizinhas. Para os meses de outubro e novembro já foram confirmadas as visitas de escolas públicas de Campos e Itaperuna. O espaço oferece aparelhos modeladores de situações matemáticas como jogos, ábacos, quebra-cabeças planos e espaciais com os quais o visitante pode interagir.
“A meta é propiciar aos alunos o entendimento na construção de significados em matemática. Outra intenção é oferecer ainda oficinas interativas nas quais serão trabalhados os conteúdos escolares sob novo olhar”, destaca o secretário de Educação macaense, Guto Garcia. “O laboratório também é espaço de formação continuada de nossos professores”.
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As visitas podem ser marcadas pelo e-mail: lemi@macae.rj.gov.br. O laboratório funciona às segundas, terças e quartas, das 9h às 17h30; e às quartas e quintas, das 14h às 17h30.
