Macaé - Uma corrida contra o tempo. A família do jovem macaense Lucas Naves, de apenas seis anos, busca desesperadamente um doador para o transplante de medula óssea, pois o menino foi diagnosticado com Leucemia Mielomonocítica Juvenil (LMMJ), um tipo raro de câncer infantil. Seus pais, Davidson e Vanessa Naves, iniciaram uma campanha nas redes sociais #LucasContraLeucemia para ajuda-los na busca de um doador.
A família está gerenciando o perfil do Instagram @lucascontraleucemia para tentar encontrar possíveis doadores e aumentar as chances de vida de Lucas.
“Compartilhem com seus amigos e o mais importante #sejadoadordemedula e ajude-o. Faça sua doação, tire um foto e desafie seus amigos a se tornarem também um doador”, diz um trecho publicado na rede social.
Internado num hospital do Rio de Janeiro, o quadro de saúde de Lucas é grave, porém segue estável devido ao processo iniciado de quimioterapia.
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante, não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico. Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
No Estado do Rio de Janeiro, a coleta das amostras de sangue para o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) é feita no Instituto Nacional do Câncer (Inca) e no Hospital Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro.
Doença rara
De acordo com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, a doença de Lucas – a LMMJ – é bastante rara, pois não é nem aguda e nem crônica. Ela corresponde entre 2% e 3% de todas as leucemias em crianças, e em cerca de 95% dos casos, apresenta-se abaixo dos dois anos de idade.
Seu desenvolvimento é agressivo e os sintomas podem incluir palidez, febre, tosse, dificuldade para respirar, lesões de pele, sangramentos e aumento do baço e do fígado. Atualmente, o único tratamento que possibilita a cura ao paciente é o transplante de medula óssea.
A família está gerenciando o perfil do Instagram @lucascontraleucemia para tentar encontrar possíveis doadores e aumentar as chances de vida de Lucas.
“Compartilhem com seus amigos e o mais importante #sejadoadordemedula e ajude-o. Faça sua doação, tire um foto e desafie seus amigos a se tornarem também um doador”, diz um trecho publicado na rede social.
Internado num hospital do Rio de Janeiro, o quadro de saúde de Lucas é grave, porém segue estável devido ao processo iniciado de quimioterapia.
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante, não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico. Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
No Estado do Rio de Janeiro, a coleta das amostras de sangue para o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) é feita no Instituto Nacional do Câncer (Inca) e no Hospital Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro.
Doença rara
De acordo com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, a doença de Lucas – a LMMJ – é bastante rara, pois não é nem aguda e nem crônica. Ela corresponde entre 2% e 3% de todas as leucemias em crianças, e em cerca de 95% dos casos, apresenta-se abaixo dos dois anos de idade.
Seu desenvolvimento é agressivo e os sintomas podem incluir palidez, febre, tosse, dificuldade para respirar, lesões de pele, sangramentos e aumento do baço e do fígado. Atualmente, o único tratamento que possibilita a cura ao paciente é o transplante de medula óssea.
