“O Legislativo precisa voltar às sessões presenciais para encaminhar pautas que estão impedidas de tramitar porque não podem ser votadas online”, discursou Maxwell contra a proposta. “Também defendo a volta. Basta que evitemos as aglomerações”, sustentou Marvel.
O vereador Paulo Antunes (PSDB) apoiou Eduardo. “Se voltarmos, será um grande risco. Com os vereadores presentes, muitas pessoas vão nos procurar, aumentando o perigo de contágio. Além disso, as sessões online estão funcionando bem”.
Já o parlamentar Cristiano Gelinho (Cidadania) levou em consideração que pelo menos sete vereadores estão em grupos de risco. “Os decretos do prefeito afastam das atividades pessoas com mais de 60 anos”.
O presidente retomou a palavra para lembrar que o Rio de Janeiro é um dos estados em que os números da Covid-19 voltaram a subir. “Se dermos um mau exemplo agora, não poderemos mais cobrar de ninguém”.
O vereador Luiz Fernando (Cidadania) solicitou a mudança da legislação interna que impede que nas sessões online sejam votadas matérias não relacionadas à pandemia. “Há importantes projetos de lei que não podem ficar parados”.