Robson Oliveira votou no colégio Estadual Irene Meirelles, no bairro Imbetiba.  - Assessoria
Robson Oliveira votou no colégio Estadual Irene Meirelles, no bairro Imbetiba. Assessoria
Por Bertha Muniz

MACAÉ - O candidato do PTB à prefeitura de Macaé, Robson Oliveira, votou neste domingo (15) logo cedo, às 10 horas, no Colégio Estadual Irene Meirelles, no bairro Imbetiba e demostrou otimismo quanto ao resultado. Robson chegou à seção eleitoral acompanhado de sua esposa Magali e do filho mais velho, Gustavo. O candidato, que lidera as pesquisas eleitorais, se mostrou confiante quanto ao resultado e destacou a importância da renovação na política.

“O processo democrático nos permite a alternância no poder, cabe a nós mudarmos a nossa própria história e os destinos da Cidade, por meio da livre escolha. Nessa campanha ficou muito claro que o macaense buscou se informar mais a respeito dos candidatos, das propostas de cada um e sobretudo em relação aos perfis e a forma de agir. Estamos muito confiantes que a tendência de crescimento e renovação que podemos perceber nas ruas vai se refletir no resultado”, afirmou.
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Ao longo da campanha, apesar de ser alvo de ataques pessoais, Robson Oliveira insistiu em manter uma postura focada em propostas, sobretudo aquelas voltadas à recuperação econômica de Macaé, incremento na geração de emprego e renda e na migração de um modelo administrativo personalista, para um conceito que propõe mais participação popular e controle social.

“Não dá mais para ignorar que o eleitor é o foco central da administração pública. Esse modelo que impõe decisões administrativas personalistas não cabe mais, diante das demandas do cidadão, que quer participar do processo. As ruas gritam por essa libertação desse modelo vencido, que pactua com os poderosos em detrimento daqueles que compõem a massa e sustentam as estruturas”, definiu.
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Na opinião de Robson Oliveira, a vivência ao longo do período eleitoral deixou claro que as prioridades precisam ser definidas por aqueles que escolhem os seus representantes. “O eleitor não aceita mais ser massa de manobra de ninguém. O processo mudou. As redes sociais expressam claramente, de forma instantânea, aquilo que pensam os cidadãos, que são os eleitores e mantenedores da máquina pública", destacou.