A vice-prefeita Jamille Cozzolino visitou na tarde desta terça-feira a construção de mais duas Unidades de Saúde da Família em Santo Aleixo.Divulgação.

Magé - A Prefeitura segue trabalhando na reestruturação da Atenção Básica em Magé. Mais duas Unidades de Saúde da Família (USFs), a Rio do Ouro e BNH (Santo Aleixo) estão sendo construídas para devolver às comunidades os postos que foram fechados pela antiga gestão em 2017.
“Estamos com duas frentes de obra, uma no Rio do Ouro e a outra no BNH, em Santo Aleixo, e em breve essas duas unidades serão devolvidas à população, porque esse direito foi tirado com o fechamento delas em 2017”, explica a vice-prefeita Jamille Cozzolino.
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Só nos sete primeiros meses de governo, a atual gestão reabriu quatro das 22 Unidades (Figueira, Ponte Preta, Parque Paranhos e Capela) fechadas e até o final do ano pretende entregar as duas que estão sendo construídas, totalizando seis só no primeiro ano de mandato.
“São 22 USFs sendo reformadas, reestruturadas e reequipadas com salas de curativos, odontológicas, de enfermagem e consultório médico. São nove novas obras aqui no município. Já inauguramos uma na Capela e outra em Mauá. Temos essas duas sendo feitas e em breve começarão as outras. É a nossa Saúde avançando e nossa gestão cumprindo o que promete”, detalha o secretário de Governo, Vinicius Cozzolino.
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A presidente da Associação de Moradores do Vilar de Santo Aleixo, Maria Celina Silva, disse que a comunidade está feliz com o início das obras. Segundo ela, desde 2019, os moradores do bairro solicitavam à Secretaria de Saúde, mas não tiveram sucesso.
“Em 2019, fizemos um pedido para a Prefeitura construir uma unidade aqui no bairro, devido à dificuldade que as pessoas idosas têm de ir ao bairro vizinho, mas não tivemos resposta. Agora nessa gestão, o prefeito esteve aqui na comunidade e mostramos para ele um terreno ocioso que poderia ser feita a unidade. Ele prometeu e está cumprindo. Estamos felizes, porque o nosso bairro tem muitos idosos e a maioria dessas pessoas estão sem atendimento pela dificuldade de sair daqui”, conta Maria Celina.