Com a falta de respostas e, consequentemente, soluções para os problemas dos moradores enviados à Prefeitura de Mesquita, alguns mesquitenses decidiram postar relatos de indignação em páginas de redes sociais. Os alvos da vez são as diversas ruas esburacadas que podem ser vistas em bairros da cidade. Destaque para as localidades do Banco de Areia, Rocha Sobrinho e Vila Norma.
Segundo os depoimentos, as erosões estão afetando automóveis de moradores. Alguns precisaram realizar reparos e consertos que geram grande prejuízo financeiro. Preocupado com a situação, o morador e motorista de aplicativo Jorge Alves comenta que com as ruas e estradas do jeito que estão, fica mais difícil de trabalhar.
Publicidade
“Não é a primeira vez que venho postar minha indignação. Nós moradores do Banco de Areia já nos unimos por diversas vezes para chamarmos os serviços da Prefeitura para nosso bairro, mas nada é feito. Acredito que assim como bairros mais populosos, todos temos direito de receber os devidos serviços públicos que a cidade oferece. Além da grande poeira que fica em algumas ruas, os buracos causam acidentes. Eu mesmo no mês passado acabei passando por um e furou meu pneu. Só ai foram 300 reais de gasto. Complicado”.
Coincidentemente , os três bairros mais citados por moradores fazem divisa com a Via Light, que liga os municípios do Rio de Janeiro a Nova Iguaçu, atravessando a cidade de Mesquita. O local já foi abordado por nossa página, devido ao número de acidentes e reclamações, como buracos e falta de sinalizações. “Isso é um cúmulo. Reclamamos na própria Prefeitura de Mesquita e agora no facebook, mandamos relatos pro O Dia e ainda assim nada é feito. Nossa realidade está triste”, exclamou uma moradora.
Fique de olho! Um e-mail de confirmação será enviado para sua caixa de mensagens.
Comunicar erro
Em casos de erros de português ou de informações sobre este conteúdo, por favor, nos informe:
O DIA utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência conforme a nossa nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estes termos.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.