As candidatas eram Thayenne Laíse, Nicolly Brito e Suellen Alexandre do 8º anoDIVULGAÇÃO/TIAGO FERRAZ
“É muito gratificante. Não me imaginei chegar até aqui. Sendo sincera, eu nem ia me inscrever no concurso, mas Deus sabe de todas as coisas. Foi minha amiga que me convenceu, mas não foi só isso. Ela pegou o papel e fez a minha inscrição. Depois disso, fui para as etapas, passei em todas e cheguei aqui”, lembra Suellen, que é apaixonada por música desde pequena.
O prêmio consistia em troféus, medalhas e caixas de som, de diferentes tamanhos, de acordo com os níveis.
Segundo a pasta, as seletivas começaram em agosto, com os próprios profissionais da unidade — tudo formalizado, com a garantia de um edital. No entanto, o trabalho com a música não se restringe ao projeto. Ele já acontecia nas aulas de Educação Artística.
“Em todas as atividades, buscamos sempre trazer algo de cunho pedagógico e disciplinar. Costumo dizer que a educação é muito ampla e viva, o que acaba perpassando aquela ideia fria e padronizada desse setor social. Por isso, ocasiões desse tipo são essenciais. Além disso, os alunos se divertem enquanto adquirem aprendizados”, pontua a subsecretária municipal de Educação, Monique Rosa.
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