Rio - Auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Município encontrou diversos problemas relacionados à conservação das árvores em áreas públicas do Rio. O relatório aponta para uma situação confusa: a prefeitura não sabe quantas árvores estão plantadas na cidade e não existe uma política de cultivo, preservação e manejo.
Segundo os auditores, há também zonas de conflito entre a Fundação Parques e Jardins (FPJ), responsável pela gestão da arborização, e a Comlurb, encarregada do serviço de poda.
Poda energizada
A relação com outros órgãos da administração e com a Light também é delicada. Segundo o relatório, a concessionária evita desligar a energia elétrica de uma rua para possibilitar a poda: isto, para não descumprir metas de fornecimento estabelecidas pelo governo federal.
Mutilação
Segundo os auditores, a FPJ e a Comlurb também criticaram as podas feitas pela Light. Preocupada em retirar galhos próximos à fiação, a empresa acaba mutilando árvores.
Remoções
O documento também critica as remoções de árvores feitas pela Comlurb sem autorização da FPJ.
Bebem, comem e riem
Desembargadores e juízes do Rio deram um jeito bem-humorado de protestar contra o colega que deu carteirada na Lei Seca. O tradicional almoço de fim de ano do grupo ganhou o título de ‘Juiz não é Deus; come e bebe’.
O apelo de Paes
Eduardo Paes pediu ao vereador Jairinho (PSC) que assuma a liderança do governo na Câmara do Rio no lugar de Luiz Antonio Guaraná — disse que isso é fundamental para a sua gestão. A medida facilitaria a reeleição de Jorge Felippe à presidência da Casa.