Nesta quarta-feira, a exposição permanente, no primeiro andar, tem mais de 60 experimentos interativos de astronomia e será fechada em março por causa da reforma. “Hoje temos a tecnologia antiga. O que vamos fazer é modernizar tudo”, explicou o presidente da Fundação, Celso Cunha. Atualmente, o museu recebe 470 mil visitantes por ano. A expectativa é que a nova área receba sozinha 250 mil pessoas no mesmo período.

Ele contou que a futura estrutura formará um grande hall aberto, com vários ambientes, e o destaque será a instalação ‘Evolução do pensamento cosmológico’. Nela, serão feitas projeções em um grande globo no centro do espaço. “Poderemos ter num momento o movimento das placas tectônicas e logo depois mostrar informações em tempo real sobre o clima no mundo inteiro”, conta Cunha.