Por adriano.araujo

Rio - No despacho em que decretou a prisão de oito pessoas, entre elas o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Regina Cunha, o juiz Sérgio Moro utilizou nove vezes a palavra “possível” — como ao citar a possibilidade de que propina do Petrolão tenha sido usada para pagar campanhas do PT. Já “possivelmente” foi escrita em três ocasiões; “provável”, em cinco. Para marcar outras supostas irregularidades, Moro utilizou alguns verbos no futuro do pretérito: “seria” aparece 14 vezes; “teria/teriam” mereceram 16 aparições.

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