Os voluntários fazem parte da Capelania Hospitalar, um ministério de atendimento espiritual e religioso aos pacientes hospitalizados, familiares e também aos profissionais da saúde, que funciona dentro do HGNI e há 14 anos oferece este tipo de assistência.
“Sem a capelania, sem a ajuda dos voluntários, seria muito mais difícil um hospital com 373 leitos alcançar essa humanização e carinho com o paciente e seus familiares”, afirmou o diretor geral do HGNI, Joé Sestello.
O evento foi marcado por homenagens aos voluntários. Uma linha do tempo com os principais projetos foi apresentada ao público. Entre as várias atividades, houve o reconhecimento do trabalho realizado pelo coordenador da Capelania Hospitalar, Paulo Ogg, que recebeu das mãos do bispo Dom Luciano Bergamin, do presidente da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (FENIG), Miguel Ribeiro, um certificado em nome da direção do hospital e da equipe de voluntários pelo trabalho realizado.
“Eu, em especial, quero agradecer a cada voluntário, dizer para eles o quanto são importantes, principalmente no processo de humanização do atendimento. A Capelania funciona todos os dias com pessoas dispostas a doar o seu tempo para ajudar o próximo. Trabalhar com voluntariado é um prazer e esse evento é para valorizar esses quase 600 voluntários”, destacou Paulo, que também é pastor ligado à igreja batista.
Quem se apaixonou pelo voluntariado foi a capelã Marsonia Pereira, de 49 anos. Ela conta que sempre teve a vontade de trabalhar com projetos dentro de um grande hospital, e há nove anos, quando viu a oportunidade no HGNI, embarcou nessa missão. “Isso me motiva, me dá prazer, alegria, move minha vida. Está na minha veia e por este motivo eu procurei ser voluntária", afirmou ela.
Para ser um voluntário é preciso procurar a Capelania Hospitalar do HGNI. A seleção acontece duas vezes por ano, em março e agosto, onde os interessados de qualquer religião são acolhidos, participam de entrevistas, capacitações e se integram às normas do hospital.