Vinicius FarahDivulgação
O mar do Rio acolhe uma enorme cadeia produtiva, que vai do pescador, que tira do mar seu sustento, às indústrias de petróleo e naval.
Temos, no estado, importantes polos, como o Polo da Baía de Sepetiba, o Polo da Baía da Ilha Grande, o Polo do Porto do Açu, o Polo do Mar de Niterói, além do Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro. São encadeamentos produtivos com grandes concentrações de empresas capazes de trazer desenvolvimento econômico para o estado.
E é por isso que o Rio de Janeiro será o primeiro do Brasil com uma política pública estratégica para o fomento aos setores ligados ao mar, grande vocação do estado. O foco será o adensamento das cadeias produtivas locais, utilizando o poder de compras público e privado como política pública de fomento aos polos marítimos do estado, com o objetivo de desenvolver, de forma competitiva, fornecedores locais de micro, pequeno e médio porte, criando emprego e renda no estado.
A medida está alinhada com a missão que nos foi dada pelo governado Cláudio Castro, fazer a Economia do Rio de Janeiro dar certo de Norte a Sul do estado, partindo da premissa que estado forte é aquele que conta com municípios fortes, e tratando os pequenos e médios negócios com a mesma importância que os grandes negócios.
É prioridade para o governador Cláudio Castro levar igualdade de oportunidade para todos, oportunidades aos quatro cantos do estado e em todos os segmentos econômicos. A Economia do Mar é a alma do Rio de Janeiro. Logo, faz todo sentido tratá-la com carinho e dar a ela a devida e merecida importância.
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