Nicola Miccione - secretário estadual da Casa CivilDivulgação
É por conta dessa realidade desconcertante que hoje é um dia histórico para o país e para o Estado do Rio de Janeiro. Assinamos o contrato de concessão dos serviços de saneamento com a empresa Aegea, agora concessionária Rio Águas, que arrematou os blocos 1 e 4 no leilão da Cedae em abril. Amanhã, será a vez da assinatura com a Iguá e o Bloco 2.
As concessionárias precisam investir cerca de R$ 27 bilhões em infraestrutura e universalizar o fornecimento de água e esgoto para cerca de 10 milhões de pessoas nos próximos 12 anos. O estado receberá R$ 14 bilhões e vai transformar esses recursos em infraestrutura e legado para a população.
Sem a iniciativa privada, seria impossível garantir que, em pouco mais de uma década, 99% da população tivesse acesso à água tratada e 90% à coleta e tratamento de esgoto. Com a liderança do governador Cláudio Castro, trabalhamos muito para que essa modelagem, na qual a população é a maior beneficiada, saísse do papel desta maneira.
A falta de saneamento básico era algo que o Estado do Rio precisava encarar e enfrentou de peito aberto, de forma transparente, dialogando com todos. Agora o trabalho do governo estadual será, além de fiscalizar as obras, irá se dedicar à importante tarefa de fazer com que cada centavo se multiplique em empregos, renda e em obras que melhorem permanentemente a vida dos nossos cidadãos.
O dia de hoje é um divisor de águas para o Rio de Janeiro e um verdadeiro marco humanitário.
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