Alfredo E. Schwartz, presidente da AeerjDivulgação
A Prefeitura do Rio tem a maioria na Câmara e se empenhou para a rejeição das emendas que serviriam para diminuir o impacto da lei sobre as empresas do setor. Pagar em dez parcelas anuais sem qualquer correção, conforme afirmou o secretário da Fazenda do Rio em sua ida à Câmara na véspera da votação e, com a inflação em ritmo acelerado, é condenar muitas empresas à insolvência.
É bom lembrar que a lei vai valer para todos os fornecedores de materiais e serviços. Por conta disso, a Light já cortou a luz de várias edificações do município, tomando o cuidado de não prejudicar serviços essenciais. Apesar de ter que amargar essa postergação do recebimento por contratos executados e serviços prestados, felizmente nem só de notícias ruins vive o setor da construção no Rio.
A Casa Villarinho reabriu ao público e o Teatro Ginástico será transformado em Centro de Cultura, Educação, Saúde, Lazer e Assistência, ambos por iniciativa da Fecomércio-RJ, e serão administrados pelo SESC. A Operação Segurança Presente, parceria da Polícia Militar com a Guarda Civil, segue sendo implantada para dar mais segurança à população e aos visitantes.
Com a abolição das máscaras em lugares abertos, a cidade volta a respirar. O trânsito piora, mas até os engarrafamentos demonstram que a vida da cidade está voltando a seguir seu curso normal. Eventos tais como o Rock In Rio já foram programados para o ano que vem, e o Réveillon na praia de Copacabana vai ser animado.
A vacinação segue avançada, e os casos de covid diminuem à medida que a população é imunizada. O espírito dos cariocas sobrevive, e a cidade vai voltando a ser maravilhosa.
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