Agentes da Guarda Municipal de Carapebus (GMC), deram boas-vindas ao novo secretário, representando toda a tropa. Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação.

Por Bertha Muniz
CARAPEBUS - O sargento da Polícia Militar, Ricardo Aquino, foi nomeado para a secretaria de Segurança Pública de Carapebus, no Norte Fluminense. Ele assumiu a pasta nesta quarta-feira (2). Aquino deixa o Serviço Reservado do 32° Batalhão da Polícia Militar (32º BPM), em Macaé, para se lançar no novo desafio.

O policial tem reconhecimento em Carapebus, onde já atuou no Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO). Casado, pai de dois filhos, com 20 anos de carreira policial, formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em Tecnologia da Segurança Pública e Social, o novo secretário já recebeu premiação, homenagens e moção de aplausos na cidade, bem como em Quissamã e Conceição de Macabu, algumas das cidades em que se destacou no combate à criminalidade.


"Vou colaborar com a legião de heróis que todos os dias dedicam e arriscam suas vidas pela segurança de Carapebus. Unir esta tropa aguerrida, agregar estes múltiplos esforços, articular as diversas ações e juntos tornarmos uma das cidades mais segura do Brasil! E missão dada, parceiro, é missão cumprida!", afirmou, Aquino.

A coordenadora de Segurança e Trânsito, Gláucia Correia e o comandante Luiz Marcelo, da Guarda Municipal de Carapebus (GMC), deram boas-vindas ao novo secretário representando toda a tropa. "Um dia muito importante para nossa instituição, receber nosso novo secretário que terá em suas mãos a responsabilidade de secretariar uma das Guardas mais atuantes do Estado do Rio de Janeiro", disse o comandante da GMC.
A Guarda Municipal de Carapebus possui um efetivo de 148 agentes e é reconhecida não só por atuar na fiscalização de patrimônios públicos, como também no patrulhamento ostensivo em todo o município, o que resulta em ocorrências bem-sucedidas. 

"Junto com nossos parceiros de farda, somados a experiência do sargento Aquino, temos a missão de tornar a nossa corporação, cada vez mais preventiva e de proximidade com a população, lidando mais com as causas do que com os efeitos da criminalidade", relatou a Gláucia Correia.