"Acabou o caô, isso aqui vai virar um inferno", gritam os manifestantes. Com faixas e cartazes, os funcionários criticam as duras medidas que o governo levou para votação na Alerj e pedem mais respeito às categorias. Dezenas de servidores estão nas escadarias da Casa. O projeto começa a ser discutido no dia 16.
Uma comissão de oficiais e praças estiveram dentro da Alerj conversando com deputados. O objetivo é abrir um canal de diálogo com os parlamentares e preservar direitos dos PMs.
O último ato unificado das três categorias — polícias civil, militar e bombeiros — aconteceu em 2012, quando houve prisões de manifestantes no governo Sérgio Cabral (PMDB).
Trânsito para na região
Por conta do protesto dos servidores, a Rua Primeiro de Março, em frente à Alerj, foi interditada para o tráfego de veículos, assim como a pista lateral da Avenida Presidente Antônio Carlos, a partir da Avenida Franklin Roosevelt. O trânsito é bastante complicado na região e motoristas devem evitar.
De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura, o desvio é feito pela Avenida Presidente Wilson ou pela pista central da Antônio Carlos, para seguir pela Avenida Almirante Barroso. Equipes da CET-Rio e da Guarda Municipal orientam os motoristas.