Entretanto, o número de remoções para hospitais do município foi maior: do total, 70 pessoas deram entrada com quadros mais graves e acabaram transferidas, contra 46 do ano anterior. Os principais motivos de atendimento foram intoxicação alcoólica, mal estar devido ao calor, picos de pressão, traumas e fraturas devido a quedas, além de cortes causados por cacos de garrafa jogados na areia da praia, principalmente nos pés.
Nesse ano, por conta da crise, o show pirotécnico do réveillon mais famoso do país precisou ser reduzido de 16 para 12 minutos.