Por bferreira

Rio - Maior evento de música do país, o Rock in Rio não receberá dinheiro do governo estadual pela primeira vez desde que voltou a ser realizado no Brasil, em 2011. Naquele ano, o espetáculo foi beneficiado com R$ 4,8 milhões; em 2013, com R$ 8 milhões; em 2015, com R$ 10 milhões.

Agora, em 2017, a Secretaria de Cultura, comandada por André Lazaroni, não acenou com qualquer apoio. Procurado pelo Informe, o Rock in Rio também afirmou que, por conta da crise, não participará do edital da Lei de Incentivo à Cultura. Os shows ocorrerão em setembro.

Esquerda e direita no samba. Coluna flagra Tarcísio Motta (Psol) num bloco no Centro e Flávio Bolsonaro (PSC) no SambódromoPaulo Capelli / Agência O Dia

Ceciliano fica

Único deputado estadual do PT a votar pela privatização da Cedae, André Ceciliano não será expulso do partido, como parte da militância pede. Também não será expulso se votar a favor do aumento da alíquota previdenciária de servidores.

Apoio de Quaquá

Presidente do PT-RJ que compareceu ao Sambódromo, Washington Quaquá explica. “Poderá haver sanção, advertência, suspensão. Mas não expulsão. O André é um ótimo deputado. Já mostrou seu valor para o partido.”

Da Câmara à Sapucaí

Bastava uma escola esquentar os tamborins para o vereador Carlo Caiado (DEM), que torce pela São Clemente, aparecer na concentração. Queria acompanhar o batuque de perto.

Profissionais do tapa

Seguranças da Liesa trocaram socos com seguranças da Acadêmicos da Grande Rio momentos antes de o carro alegórico que trazia Ivete Sangalo entrar na Avenida.

Pediu para sair

Secretário municipal de Transportes, Fernando Mac Dowell diz que, quando diretor do Departamento de Estradas e Rodagens do governo Moreira Franco, pediu para deixar o cargo.

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