Forças Armadas fazem nova operação, desde o fim da noite de domingo,  nas comunidades do Complexo do Salgueiro e Jardim Catarina, em São Gonçalo, na Região Metropolitana - Clever Felix/Parceiro/Agência  O Dia
Forças Armadas fazem nova operação, desde o fim da noite de domingo, nas comunidades do Complexo do Salgueiro e Jardim Catarina, em São Gonçalo, na Região MetropolitanaClever Felix/Parceiro/Agência O Dia
Por O Dia

Rio - As Forças Armadas fizeram novamente, desde o fim da noite deste domingo, uma operação ostensiva nas comunidades do Complexo do Salgueiro e Jardim Catarina, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do estado. Segundo o Comando Conjunto da intervenção na segurança pública do Rio, houve cerco, estabilização de áreas e remoção de barricadas. Foram realizadas revistas de pessoas e de veículos, e checagem de antecedentes criminais. Seis pessoas foram presas e um menor apreendido. 

Com um número maior, diferente da operação anterior, desta vez participaram da ação 4.300 militares, 120 policiais militares e 80 policiais civis, apoiados por blindados, aeronaves e equipamentos de engenharia.

Além das seis prisões, foram apreendidas uma pistola, uma carabina calibre 12, um revólver, um fuzil calibre 7.62, munições de pistola e fuzil, grande quantidade de drogas ainda não contabilizada, uniformes militares, e quatro carros foram recuperados. Os militares também removeram sete barricadas colocadas pelo tráfico que atua nas regiões.

Barricadas foram retiradas pelas Forças Armadas dos acessos de comunidades de São Gonçalo - Divulgação

A Polícia Militar verificou denúncias da atuação de criminosos, apoia a estabilização e bloqueeou vias de acesso na região. A Polícia Civil cumpriu mandados judiciais, respeitadas as restrições à inviolabilidade do lar, de acordo com o Comando Conjunto.

Na operação da última quinta-feira, uma adolescente foi baleada durante um confronto entre militares e criminosos. A identificação dela não foi divulgada, mas segundo o Comando Conjunto, ela teve ferimentos leves e foi socorrida em um hospital da região.

Segundo o CML, a ação continuará apenas com patrulhas na região.

Você pode gostar