"Quando aconteceu, a minha mãe veio para a sala e falou 'Meu Deus!' ou algo neste sentido. Quando a minha irmã se deparou com ela, que tinha sangue saindo pela boca e pela garganta, ela se desesperou. Minha irmã correu para a rua e falou com as pessoas para tentar ajudar. Logo elas vieram e a levaram para o hospital. Mas, infelizmente, os ferimentos eram internos, não só externos, e ela não resistiu”, contou Davi Carlos Veiga ao Bom Dia Rio.
Ela chegou a ser levada ao Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, mas não resistiu.
A Polícia Militar afirma que só soube do ocorrido quando Eunice chegou ao hospital e que acionou a Polícia Civil.
De acordo com informações da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), as investigações estão em andamento. A perícia foi realizada no local e diligências seguem para determinar a autoria.