HISTÓRIA QUEIMADA
Boa parte do acervo do Museu Nacional, um dos mais importantes do mundo, se perdeu no incêndio de 2 de setembro. Depois de muitas lágrimas, a equipe arregaçou as mangas e conseguiu salvar várias peças, inclusive o crânio de Luzia, o ser humano mais antigo da América do Sul. - Alexandre Brum / Agência O Dia
HISTÓRIA QUEIMADA Boa parte do acervo do Museu Nacional, um dos mais importantes do mundo, se perdeu no incêndio de 2 de setembro. Depois de muitas lágrimas, a equipe arregaçou as mangas e conseguiu salvar várias peças, inclusive o crânio de Luzia, o ser humano mais antigo da América do Sul.Alexandre Brum / Agência O Dia
Por RAFAEL NASCIMENTO

Rio - A Cedae disse, através de nota, na manhã desta segunda-feira, que não houve falta de água nos hidrantes do Museu Nacional, conforme vem falando desde ontem o secretário estadual de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Roberto Rodadey, que há pouco desafiou achar água nos registros.

"Os hidrantes estão sem água, não tinha brigadista. Eu desafio vocês a ir lá e abrir a pressão da água. Tivemos muitas dificuldades para apagar no primeiro momento por conta disso, tivemos que ligar para o presidente da Cedae", falou.

Entretanto, a nota da Cedae diz totalmente o contrário. "A Cedae afirma que havia água. Não houve falta d'água em momento algum no local. Como informado a região está plenamente abastecida. Inclusive foram disponibilizados outros hidrantes na localidade da Quinta que abasteceram os carros-pipa que atuaram no local. Cabe informar que trata-se de ação adotada pela Cedae em casos de incêndios de grandes proporções. Equipe se apresenta no local para verificar a necessidade de apoio aos bombeiros, seja no envio de carro-pipa ou abastecimento de hidrante. No caso deste incêndio, a Cedae disponibilizou carros-pipa que estão à disposição para uso dos bombeiros, mesmo com a região estando plenamente abastecida."

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