O QUE É: Instituição autônoma, integrante do Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vinculada ao Ministério da Educação
IDADE: 200 anos (Criado por D. João VI, em 06 de junho de 1818)
ÁREA TOTAL: 13.616,79 m²
ACERVO: 20 milhões de itens
ESPAÇOS: 112 salas (sendo 63 salas do primeiro pavimento, 36 no segundo e 23 no terceiro)
PAVIMENTOS: A maior parte do acervo estava disposta nos dois primeiros pavimentos.
1º ANDAR - Meteorito de Bendegó; coleções de paleontologia, mineralogia e botânica; pátio onde foi assinada a primeira constituição brasileira)
2º ANDAR - Fóssil de Luzia; sala dos dinossauros; coleção egípcia; múmias dos Andes; móveis originais usados por D. João VI; diários da Imperatriz Leopoldina e coleções dos pesquisadores do império)
3º ANDAR - Administração e direção geral do museu
DESTAQUES DO ACERVO:
- Coleção egípcia, que começou a ser adquirida pelo imperador Dom Pedro I
- Coleção de arte e artefatos greco-romanos da Imperatriz Teresa Cristina
- Coleções de paleontologia que incluem o Maxakalisaurus topai, dinossauro proveniente de Minas Gerais
- O mais antigo fóssil humano já encontrado no país, batizada de "Luzia", que era apreciado na Coleção de Antropologia Biológica
- Coleções de Etnologia, que mostravam a riqueza das culturas indígenas, afro-brasileiras e do Pacífico
- Na área de Zoologia, as coleções de cochas, corais e borboletas, que compreende o campo de invertebrados em geral e, em especial, dos insetos
- Acervo Bibliográfico (livros, folhetos, periódicos, multimeios, in-fólios, obras raras, mapas, teses e dissertações pertencentes à Biblioteca do Museu Nacional e da Biblioteca Francisca Keller, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)
- Acervo Científico (exemplares da biodiversidade, fósseis, objetos etnográficos e arqueológicos, pertencentes aos Departamentos de Antropologia, de Botânica, de Entomologia, de Geologia e Paleontologia, de Invertebrados e de Vertebrados)
- Acervo Documental (constituído de material arquivístico, custodiado pela Seção de Memória e Arquivo (SEMEAR) e pelo Centro de Documentação em Línguas Indígenas (CELIN)
Fonte: site do Museu Nacional