Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb
Trabalho da Comlurb acabou neste domingoDivulgação / Comlurb
Por O Dia

Rio - A Comlurb encerrou, neste domingo, o recolhimento de peixes mortos na Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio. Os animais começaram a aparecer mortos na manhã de quinta-feira. Nestes quatro dias, segundo a companhia, foram retiradas 89,23 toneladas de peixes no cartão-postal da cidade.

Apesar de encerrar a operação de retirada dos animais mortos da Lagoa, a Comlurb informa que está de prontidão caso haja uma nova mortandade. "A equipe foi reduzida e está fazendo apenas a limpeza residual. Foram praticamente quatro dias de trabalho, tendo a companhia mobilizado durante todo esse tempo 662 profissionais, sendo 601 garis e 61 agentes de limpeza urbana. O trabalho contou com o uso de quatro catamarãs", disse, em nota.

Em entrevista ao DIA, o biólogo Mario Moscatelli contou que o calor que faz na cidade contribuiu para mais um episódio de mortandade na Lagoa. No entanto, ele frisou que o fator climático funcionou como um desencadeador das causas já conhecidas de morte de peixes no local, como o despejo de esgoto in natura e o assoreamento do Canal Jardim de Alah.

O biólogo fez, neste fim de semana, um vídeo mostrando peixes na superfície da Lagoa buscando oxigênio; assista!

Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb

Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb

Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb

Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb

Trabalho da Comlurb acabou neste domingo - Divulgação / Comlurb

 

Você pode gostar