Rio - O Disque Denúncia divulgou, nesta terça-feira, que está oferecendo uma recompensa de R$ 1 mil para quem der informações que possam ajudar na localização de Genilson Madson Dias Pereira, o GG, de 28 anos. Ele é um dos principais suspeitos de envolvimento no assassinato da estudante Matheusa Passarelli. Ela foi morta por traficantes do Morro do Dezoito, em Água Santa,na Zona Norte do Rio, em abril do ano passado, em um tribunal do crime.
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O outro acusado do crime, Messias Gomes Teixeira, o Feio, considerado chefe do tráfico da região, está preso desde o último 9 de julho, quando foi capturado por policiais do 3º BPM (Méier), em Piedade.
A Polícia Civil busca ainda o bandido conhecido como P da Boa, que seria o responsável pelo disparo que matou Matheusa.
O crime
De acordo com as investigações, a estudante chegou ao Morro do Dezoito no dia 29 de abril após sair desnorteada de uma festa a dois quilômetros dali, no Encantado. Segundo relatos, Matheusa estava em surto e os criminosos a encontraram transtornada e nua na comunidade. Ela foi cercada e, ao tentar afastar o cano de um fuzil, foi atingida.
Matheusa foi levada para o topo da comunidade, onde passou por um tribunal do crime, sendo esquartejada e incinerada pelos traficantes. O corpo da estudante nunca foi encontrado.
Contra GG há um mandado de prisão em aberto pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Ele também é foragido do sistema prisional do estado desde 9 de setembro de 2017, quando saiu do Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro, em Niterói, após receber o benefício de progressão de regime para o sistema semiaberto, concedido pela Justiça.
Quem tiver qualquer informação sobre a localização do criminoso pode entrar em contato através dos seguintes canais: Disque-Denúncia: (21) 2253-1177; Whatsapp ou Telegram Portal dos Procurados: (21) 98849-6099; Facebook: www.facebook.com/procurados.org/; ou pelo Aplicativo "Disque Denúncia".
A entidade afirma que o anonimato é garantido e que todas todas as denúncias que receber serão encaminhadas para Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que investiga o caso.